domingo, 23 de janeiro de 2011

Diabetes e Impotência Sexual:



Diabetes e Impotência Sexual:

http://www.diabetes.org.br/

O diabetes é uma afecção muito comum e consiste
em um distúrbio glandular pancreático, cuja conseqüência
é uma

menor produção de insulina.




A insulina é essencial para o metabolismo do açúcar e das
gorduras.
Quando há escassez de insulina o açúcar do

sangue não é utilizado nas células.

O resultado é um acúmulo excessivo de glicose no sangue,
que pode passar, depois, à urina, onde normalmente não
existe.
Aparentemente existe uma certa predisposição familiar ao
diabetes
e se apresenta tanto em jovens como em adultos.




http://sardinhainnaldo.blogspot.com/2010/04/
impotencia-indica
-risco-maior-de.html


Em muitos desses últimos está associado à obesidade.
Os sintomas do diabetes são: micção excessiva,
sede intensa e aumento exagerado do apetite,
particularmente por doces.

A não ser em casos muito graves, atualmente, o diabetes
é de fácil controle. Muitas vezes basta a combinação de
uma dieta rigorosa com antidiabéticos ministrados via oral.

A insulina injetável só se faz necessária quando o diabetes
se manifesta na juventude, ou em alguns casos especiais
em adultos.



http://ihaa.com.br/dicas-de-remedios-caseirosnaturais
-e-tratamentos-contra-impotencia-sexual/


Chega-se então à conclusão de que, seja por disfunções
dos nervos encarregados de abrir as válvulas dos coros
cavernosos,
ou por distúrbios das pequenas artérias do pênis,

o diabetes pode ter efeitos negativos na ereção.



http://www.grupoescolar.com/materia/impotencia_
sexual.html



Na verdade, a disfunção sexual erétil é muito comum
no diabético. As disfunções dos pequenos nervos ou
das artérias que, entupidas,
impedem um fluxo adequado de sangue,

são, em geral, irreversíveis.

Em muitos homens adultos que têm diabetes em grau
menor e não sabem, um distúrbio progressivo da ereção
costuma ser o primeiro sintoma.


http://www.mdsaude.com/2011/01/impotencia-sexual.html


Uma análise do nível de glicose no sangue pode revelar
essa disfunção de forma fácil e rápida e o problema
retrocederá com uma dieta adequada determinada por
um clínico ou um diabetólogo, especialmente nos primeiros
momentos, quando as lesões são ainda muito pequenas.


Como em todos os casos orgânicos, a disfunção sexual de
origem diabética não exclui os fatores psicológicos.

Pelo contrário. Em razão do diabetes e do trauma que ele
causa
ao paciente (por restrições alimentares, cuidados
circulatórios, tensões e temor de adoecer gravemente),
torna-se necessário um maior apoio psicológico, inclusive
de seu próprio clínico geral.


http://www.resumonline.com.br


Muitas vezes, os quadros de disfunções sexuais são
mistos e podem
ser provocados por conflitos de ordem psíquica
ou desencadeados
pelo diabetes.


Outras vezes os conflitos psíquicos e o estresse
desencadeiam o diabetes que, até então, estava
“adormecido”.

Uma vez instalado o diabetes, surge o transtorno erétil,
não produzido pelo diabetes mas pelo problema psíquico.


http://caldeiraodenovidadessaude.blogspot.com
/2010_05_01_
archive.html


Em geral, o paciente assustado pensa que seu problema
sexual será incurável, fica depressivo e com isso agrava
tanto o problema da ereção como a diabetes
em si.

O tratamento do diabetes, o controle do peso
e da pressão arterial
são indispensáveis para a melhora da ereção.


http://psicopoesia.blogspot.com/2007/10/impotncia
-disfuno
-ertil-broxa-h-solues.html


Uma atitude compreensiva e firme da companheira,
o afastamento
de todos os fatores de gerar ansiedade

e a adoção de algumas atividades capazes de restabelecer
o estímulo entre o casal podem ajudar.

Fonte: KUSNETZOFF, J.C. O Homem Sexualmente Feliz:
do mito à verdade científica, Nova Fronteira, Rio de Janeiro,
1987


http://www.instituto-h-ellis.com.br/unidade_freicaneca/textosDet.
asp?id=42






O que é a Diabetes?


A diabetes é uma doença crónica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar (glucose) no sangue (glicémia).
Resulta da deficiente capacidade de utilização pelo organismo da nossa principal fonte de energia-a glucose,por falta ou insuficiente produção de uma hormona produzida no pâncreas: a insulina.
http://psicopoesia.blogspot.com/2007/10/impotncia-disfuno-ertil-broxa-h-solues.html

Os alimentos que ingerimos,através do processo da digestão,são transformados em glucose, que entra na corrente sanguínea para “alimentar” as células,fornecendo energia ao organismo.
http://ervasmedicinais-bio.blogspot.com/2009/10/impotencia-sexual.html

Para a glucose poder ser correctamente utilizada é necessária a actuação da hormona Insulina.Com "falhas" na produção desta hormona (como é na Diabetes), a glicose permanece na corrente sanguínea, aumentando a glicémia, especialmente após as refeições. Surge assim a Diabetes. A glicose é posteriormente expelida pela urina.

http://interacaofarmaceutica.wordpress.com/


Um Papiro descoberto no Egipto,datado 1550 a.C., é a mais antiga descrição do que hoje se considera a diabetes mellitus, cujo tratamento na altura consistia numa mistura de ossos,grãos de trigo,areia fresca,terra e água.
A urina com açucar foi descrita pela 1ª vez na Índia, há 2400 anos. Nesta altura, o diagnóstico da doença era feito provando-se o sabor da urina.

Só nos últimos 200 anos se começou a perceber o que é a diabetes, cujos sintomas clássicos são:
-Polidipsia (ter muita sede);
-Poliúria (uirnar muito e em grande quantidade);
-Polifagia (ter muita fome constantemente);
-Perda de peso de forma súbita e inexplicável.
-Visão Turva;
-Dores musculares (conhecidas por "cãimbras").

Como se diagnostica a diabetes?
Na presença de alguns sintomas de alerta descritos anteriormente deve consultar o seu médico de família, o qual não deixará de realizar os exames indicados para confirmar o diagnóstico.Poderá também não ter qualquer tipo de sintoma (mais em idades acima dos 30 anos), devendo assim realizar periodicamente análises sanguíneas ou dirigir-se ao seu Centro de Saúde ou a uma farmácia e pedir para que lhe seja realizado um teste de glicémia, preferencialmente em jejum.

Existem três principais tipos de Diabetes:
- Diabetes tipo 1- aparece com maior frquência em crianças e jovens.A pessoa necessita de tratamento com insulina para toda a vida.
- Diabetes tipo 2- é a mais frequente, e aparece na idade adulta,sendo necessário tratamento com comprimidos.
- Diabetes gestacional– tipo de diabetes diagnosticada durante a gravidez,que na maioria dos casos regride após o parto.
http://www.buladeremedio.com.br/termos/impotencia-sexual

Quem terá maior risco de ser diabético?
- Familiares directos com diabetes;
- Pessoas obesas, com tensão arterial e colesterol elevados;
- Mulheres com antecedentes de diabetes na gravidez;
- Pessoas com antecedentes de doenças endócrinas e do pâncreas;

http://projetoinovador.spaceblog.com.br/340980/
Medicamentos/



Como se controla a diabetes?

1-Com estilos de vida saudáveis:
- Alimentação saudável, equilibrada e repartida (6 refeições diárias)
- Álcool em pequena quantidade;
-Exercício físico regular (caminhar 30 minutos por dia)
- Corrigir o excesso de peso;
- Deixar de fumar.
2 - Medicação
- Na diabetes tipo 1, com insulina;
- Na diabetes tipo 2, com comprimidos, que em alguns casos pode ser necessário complementar tratamento com insulina, se não houver um bom controlo da diabetes.

3 - Auto-vigilância: medir regularmente a sua glicemia em casa, com um dispositivo que o seu enfermeiro(a) de família lhe poderá fornecer.
http://limitesdevida.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

Em próximos conteúdos,irei descrever as causas dos vários tipos de diabetes e quais os valores considerados "normais" e valores que diagnosticam uma Diabetes.

http://docediabetes.blogspot.com/2010/04/o-que-e-diabetes.html


Barriga grande aumenta risco de impotência sexual




Estudos revelam que a cintura maior do que 94 cm está associada à redução hormonal e aos problemas sexuais masculinos.

Estudos clínicos apresentados recentemente no 23º Congresso Europeu de Urologia, em Milão (Itália), comprovam a existência de uma relação estreita entre o tamanho da barriga do homem e a disfunção erétil, conhecida como impotência sexual.


Segundo os estudos, o excesso de gordura acumulada no abdômen não afeta apenas a aparência física, mas também a saúde sexual do homem.


Isso porque o acúmulo de gordura abdominal é um dos sinais da síndrome metabólica e pode estar associado à redução das taxas de testosterona.

Este desequilíbrio hormonal é um dos fatores de risco para o surgimento das dificuldades de ereção.


A barriga começa a se tornar um risco para a saúde do homem quando a medida da cintura ultrapassa os 94 cm, o que aumenta de duas a três vezes as chances de impotência sexual.


"A partir daí, os níveis de testosterona no organismo podem cair, enquanto aumenta o risco de obstrução das artérias pela gordura", explica o urologista Helder Machado, chefe do Serviço de Urologia de Niterói.

Esse entupimento arterial dificulta a irrigação peniana, impedindo que o homem alcance a ereção satisfatória.


O urologista alerta para a importância do homem cuidar melhor da saúde, reduzindo as chances do aparecimento de problemas como a disfunção erétil.

A obesidade e a dislipidemia são os principais fatores associados à disfunção erétil, seguidas por diabetes, hipertensão e tabagismo.


"É importante que todo homem, principalmente os que estão acima do peso e apresentem sinais de disfunção erétil, façam um exame de sangue para checar a dosagem de testosterona no organismo", completa o médico.

Helder Machado é graduado em medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e mestre em Urologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente é chefe do Serviço de Urologia do Município de Niterói, e chefe de equipe de Urologia da Beneficência Portuguesa de Niterói – Hospital Santa Cruz. É membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia.

http://lucianamagalhaespersonaltrainer.blogspot.com/2008/05/6-barriga-grande-aumenta-risco-de.html

OBS: Informações Gerais
http://limitesdevida.blogspot.com/2009_11_01_archive.html?zx=cf5e5fc280926b8a


SEXO É PROBLEMA PARA MULHERES COM DIABETES TIPO 1


Elas se queixam de dor, pouca lubrificação e diminuição do desejo
As complicações causadas pelo diabetes vão além das restrições à mesa ou cuidados extras na hora de fazer atividades físicas, devido à dificuldade de cicatrização.

Um estudo que acaba de ser finalizado por pesquisadores da Bélgica revela que as mulheres com diabetes tipo 1 sofrem os impactos da doença também na vida sexual.

A pesquisa acompanhou mais de 650 mulheres durante dez anos, submetendo todas elas a questionários, exames físicos e de laboratórios, além de avaliações quanto às variações de humor. Do total, 35% das pacientes apresentaram alguma disfunção sexual.

Queda na libido, dificuldades de atingir o orgasmo, pouca lubrificação vaginal e dores durante o sexo foram as reclamações mais comuns.

Os especialistas associam os problemas a um quadro de depressão que, não raro, acompanha pacientes com diabetes tipo 1 e entendem que a doença deve ser tratada, evitando as complicações sexuais.

"Além de tomar insulina, os pacientes com diabetes precisam se acostumar a ter uma alimentação saudável e praticar exercícios. Isso é tão importante quanto os medicamentos", afirma a endocrinologista Maria Helena Senger, da Faculdade de Medicina da PUC.

O convívio social, sozinho, não afasta a depressão depois que a doença se instalou.

Mas manter uma agenda de compromissos diminui os riscos de que a depressão se instale, na medida em que o paciente não vê no diabetes um problema que limita as possibilidades dele.

Também é importante ficar atento às diferenças entre tristeza e depressão.

"Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, sem interesse e sem vontade de fazer as coisas comuns da sua rotina.

Também pode ter mais dificuldade de se concentrar, se sentir mais cansada e com menos apetite.

Seu padrão de sono também pode mudar, levando à insônia ou então a dormir excessivamente", afirma a psicóloga Cecilia Zylberstajn, especialista do MinhaVida.


MITOS E VERDADES SOBRE O DIABETES

7 mitos e 5 verdades sobre o diabetes

No Brasil, cerca de sete milhões de pessoas, acima de 18 anos, têm a doença. Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes, aponta que mais de 60% deles não sabem que têm a doença.

Disfunção metabólica crônica decorrente de uma deficiência de insulina- hormônio produzido pelo pâncreas - que pode ser causada por fatores genéticos ou em decorrência de maus hábitos de vida como sedentarismo e uma dieta desequilibrada, recheada, principalmente de açúcar.

O problema pode trazer perda ou aumento de peso, é fator de risco para problemas cardiovasculares e, nos casos mais graves, provocar falência de órgãos (rins, olhos) e até a morte. Apesar dos perigos, é completamente controlável.

"É uma doença crônica e deve ser tratada como tal, mas com informação e mudança de hábitos, dá para ser controlada e ter qualidade de vida", explica a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Hospital Bandeirantes.

Pensando nisso, o MinhaVida conversou com especialistas para descobrir os mitos e verdades do diabetes para facilitar a vida de quem convive com a doença.

O diabetes é uma doença crônica, mas com informação e mudança de hábitos, dá para ter qualidade de vida

1.Diabetes é contagioso


Mito: o diabetes não passa de pessoa para pessoa. É preciso acabar com essa discriminação de que o diabético não pode ter emprego, amigos e vida social.

O que acontece é que, em especial no tipo 1, há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum.

"Temos exemplos de mães diabéticas que tem filhos totalmente saudáveis", explica a nutricionista.



2.Canela ajuda a controlar o diabetes


Mito: não tem nenhum estudo científico que comprove isso. Existem alguns estudos em relação à canela, porém são estudos preliminares, que merecem mais esclarecimentos para provar esse efeito satisfatório.

"É melhor não seguir nada que não seja comprovado, afinal, trata-se de um problema crônico e qualquer descuido pode piorar a situação", diz a nutri.



3.Diabético pode consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana sem problemas

Mito: apesar de naturais, estes alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã dos diabéticos.

"Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise", explica Patrícia.

"O diabético até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta", continua.


4.Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue auxiliando o tratamento do diabetes

Verdade: Sim. Isso por conta do Índice Glicêmico (IG) dos alimentos. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose pelo sangue e, portanto estabiliza a doença.

Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida
e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue.

"Alimentos integrais, iogurtes sem açúcar, maçã, pera, feijão, lentilha e manga, podem ser considerados indutores deste controle, por isso ajudam a amenizar os sintomas da doença, já os de alto índice, como batata e demais carboidratos, aumentam o problema", continua


5.A aplicação de insulina causa dependência química

Mito: a aplicação de insulina não promove qualquer tipo de dependência química ou psíquica.

O hormônio é importante para permitir a entrada de glicose na célula, tornando-se fonte de energia.

"No caso dos pacientes com diabetes tipo 1, não tem jeito eles são insulino-dependentes, e não porque ela cause esta dependência, mas pelo fato de sua deficiência ser crônica desde o nascimento", explica Patrícia.

"Não se trata de dependência química e sim de necessidade vital.

Você precisa da insulina para sobreviver, mas não é um viciado na substância", explica o endocrinologista e presidente da Associação Nacional de Apoio ao Diabético (Anad), Fadlo Farige.

6.Deve-se substituir o açúcar dos alimentos por adoçante
Verdade: os adoçantes foram feitos exatamente para os diabéticos ou para quem está de dieta, porém, para pessoas que não têm nenhuma disfunção, existe um limite para seu uso. "O valor diário recomendado de aspartame, por exemplo, é 40 mg por kg, já no ciclamato, este número é bem menor, 11 mg", explica a nutricionista.



7.Dá para evitar a insulina se você não ingere carboidratos


Mito: neste caso, depende. O carboidrato eleva a glicemia com mais rapidez, por isso sua ingestão deve ser controlada.

"No diabetes Tipo 1, é necessária a aplicação de insulina diariamente, já que o pâncreas não produz este hormônio.

Portanto, mesmo que não coma carboidratos, precisará aplicar insulina.

No caso do diabetes Tipo2, a ingestão da insulina vai depender do nível de glicemia.

Se estiver controlado, pode-se parar o uso, porém, só um médico poderá fazer esta avaliação", explica Patrícia.



8.Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas

Verdade: "o consumo é permitido, mas com alguns cuidados: de forma moderada e sempre junto a uma refeição, pois o consumo isolado pode levar a hipoglicemia (baixa nas taxas de glicose sanguínea) ou dificultar a recuperação de uma crise hipoglicêmica, já que o uso de insulina e de outros medicamentos para controlar o diabetes é feito para baixar a glicemia, e o álcool tende a diminuir ainda mais estas taxas, o que pode levar a um quadro crônico", explica a nutricionista.


Também é importante fazer o monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas.

Para Fadlo Fraige, apenas as bebidas destiladas são permitidas (e com muita moderação), pois, segundo ele, não são feitas à base de carboidratos e o álcool tem baixo índice glicêmico.

Já sobre as fermentadas, à base de glicose, o endocrinologista recomenda: "Cuidado com cervejas e bebidas doces ou à base de carboidratos.

Elas têm alto índice glicêmico e podem trazer problemas.

Ao contrário do que se imagina, as bebidas sem álcool são piores, pois, têm o carboidrato e não têm o álcool que ajuda a baixar a glicemia", explica o presidente da Anad.



9.Bebida alcoólica pode porque o remédio para diabetes tem álcool e não faz mal

Mito: A taxa de álcool presente nos remédios são mínimas e, por isso, não dá para fazer esta comparação.

"Bebidas alcoólicas são permitidas com restrições", diz a nutricionista.



10.Quem tem diabetes deve fazer somente exercícios leves

Verdade: diabéticos devem ser estimulados a fazer atividades físicas, respeitando contra-indicações, se houver.

"De uma forma geral, os exercícios melhoram os níveis glicêmicos, porém, quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver um quadro de hipoglicemia, por isso, deve-se fazer um monitoramento", diz a nutricionista.



11.Estresse ajuda a descontrolar o diabetes

Verdade: quando uma pessoa fica nervosa, a sua taxa de glicose sanguínea sobe.

"Mas isso não acontece só com diabéticos", diz Patrícia.



12.Diabéticos podem usar sauna e fazer escalda pés

Mito: Por ser uma disfunção metabólica o diabetes altera a circulação e compromete os vasos sanguíneos, dificultando o processo de cicatrização e pode causar problemas em diversas outras funções como problemas renais e o comprometimento da visão.

"Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição à altas temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros de angiopatias e outros problemas cardíacos", finaliza a Patrícia.

Por Natalia do Vale


http://limitesdevida.blogspot.com/search/label/DIABETES



Diabetes e Leis

1) Gostaria de saber como devo fazer para receber os medicamentos grátis, pelo SUS, como insulina e fitas.

Redação da SBD: A lei federal de n° 11.347 (assinada em 27 de setembro de 2006 pelo Presidente da República) está em vigor e determina que os pacientes com diabetes recebam, gratuitamente, do Sistema Único de Saúde - SUS, os medicamentos necessários para o tratamento, assim como os materiais exigidos para a sua aplicação e a monitoração da glicemia capilar.

O texto da lei afirma que, para ter este direito, é preciso estar inscrito em algum programa de educação especial em diabetes.

Na prática, a pessoa precisa ir ao posto de saúde mais próximo de sua residência, e cadastrar-se como paciente com diabetes do SUS ou do Sistema de Informação em Hipertensão e Diabetes (Hiperdia).

No mesmo local, deve-se pedir pelos medicamentos necessários ao tratamento, prescritos pelo médico responsável em uma receita que será ali apresentada.

Caso não seja plenamente atendido, paciente deverá relatar o caso à ouvidoria da Secretaria da Saúde do estado ou do município e também na própria sede da mesma.

Se ainda assim não for atendido, em último caso, o paciente poderá entrar com uma ação judicial exigindo o fornecimento gratuito de todos os itens indispensáveis ao seu tratamento médico.

Para tanto, precisará de um advogado, que pode ser público (Defensoria Pública, localizada nos fóruns de cada município) ou um profissional particular de sua confiança.

http://www.diabetes.org.br/perguntas-e-respostas/112-diabetes-e-leis

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