domingo, 23 de janeiro de 2011

SAUDE: Cancro do cólon e do recto




Diverticulite



SAUDE:

Cancro do cólon e do recto


DETECÇÃO PRECOCE PARA O CÂNCER DE CÓLON E RETO

Sinônimos

Exame Preventivo de Câncer de Cólon, de Intestino Grosso, de Reto

O que é detecção precoce ou screening de um tipo de câncer?

Detecção precoce ou screening para um tipo de câncer é o processo de procurar um determinado tipo de câncer na sua fase inicial, antes mesmo que ele cause algum tipo de sintoma.

Em alguns tipos de câncer, o médico pode avaliar qual grupo de pessoas corre mais risco de desenvolver um tipo específico de câncer por causa de sua história familiar, por causa das doenças que já teve ou por causa dos hábitos que tem, como fumar, consumir bebidas de álcool ou comer dieta rica em gorduras.


A isso se chama fatores de risco e as pessoas que têm esses fatores pertencem a um grupo de risco.

Para essas pessoas, o médico pode indicar um determinado teste ou exame para detecção precoce daquele câncer e com que freqüência esse teste ou exame deve ser feito.

Para a maioria dos cânceres, quanto mais cedo (quanto mais precoce) se diagnostica o câncer, mais chance essa doença tem de ser combatida.

http://www.ostomiaostobag.com.br/2010_07_11_archive.html


Qual é o teste que diagnostica precocemente o câncer de cólon?

O tubo digestivo é composto de várias partes diferentes, começando pela boca, passando pelo esôfago, o estômago, o intestino delgado, o intestino grosso ou cólon, o reto e terminando no ânus.

O cólon e o reto têm a função de absorver a água que é ingerida com os alimentos e transformar a massa de substância ingerida e não aproveitada pelo corpo, em fezes para que seja eliminada.

Essas duas porções do tubo digestivo são muito semelhantes no que diz respeito à camada que reveste o seu interior e a sua função.

Assim, os tumores que acometem essas regiões são chamados, normalmente, de câncer coloretal, e tratados como uma única doença.

Esses tumores podem ser diagnosticados precocemente de várias formas.

O exame oculto das fezes e os exames que vêem o intestino por dentro, como a colonoscopia e a retosigmoidoscopia são os exames mais frequentemente utilizados para se fazer um diagnóstico precoce desse tumor.

http://www.clinsalus.com.br/cancercoloretal.htm


Como o médico faz este exame?

Exame Oculto das Fezes:

Nesse exame, o paciente, após realizar uma dieta específica para realizá-lo, evacua num recipiente fornecido pelo laboratório e lá os técnicos procuram por sangue que tenha se exteriorizado do tubo digestivo junto com as fezes.

Os estudos mostram que se as pessoas entre 50 e 80 anos de uma determinada população realizarem esse exame anualmente, ou de dois em dois anos, diminui as mortes decorrentes desse tipo de tumor naquela população.

http://blogdofavre.ig.com.br/tag/cancer/page/2/


Retosigmoidoscopia:

Nesse exame, o médico introduz pelo ânus um fino tubo com uma câmara na ponta para dentro do reto à procura de pólipos ou lesões sugestivas de terem sofrido alguma transformação compatível com um tumor.

http://www.americadesign.com.br/merck/index.php?link=oncologia_consumidores_colorretal.php


Os estudos mostram que se as pessoas acima de 50 anos de uma determinada população realizarem esse exame regularmente, diminui as mortes decorrentes desse tipo de tumor naquela população.

O intervalo ideal que deve ser feito esse exame (de quanto em quanto tempo) ainda não foi determinado e o paciente deve discutir com o seu médico, que avaliará os seus fatores de risco e o resultado do primeiro exame para determinar o intervalo ideal.

Colonoscopia:

Esse exame é um exame endoscópico semelhante à Retosigmoidoscopia, porém com um aparelho mais fino e mais flexível, que consegue visualizar as porções do cólon, além do reto e do sigmóide, como o anterior.

http://www.americadesign.com.br/merck/index.php?link=oncologia_consumidores_colorretal.php


Apesar de os tumores coloretais localizarem-se mais freqüentemente nas suas porções mais próximas ao ânus, boa parte dos tumores pode se localizar nas porções iniciais do cólon e, por isso mesmo, serem mais difíceis de se diagnosticar e causarem menos sintomas.

Como o exame anterior, estudos demonstraram que esse exame feito em pessoas acima de 50 anos, realizado regularmente, pode diminuir as mortes relacionadas com esse tipo de tumor.

Quais os fatores de risco mais comuns associados ao câncer coloretal?

http://cancro.bloguepessoal.com/14470/Colon/

Idade

O risco de desenvolver o câncer de cólon e reto aumenta com a idade após os 50 anos.

História familiar

Algumas famílias têm um tipo de doença que acomete o cólon, a Adenomatose Poliposa Familiar. Essa doença faz com que a pessoa desenvolva vários pólipos no seu intestino.

Essas pessoas têm mais risco de desenvolver esse tipo de câncer. Outras doenças que alguns familiares possam ter tido também aumenta a chance dessas pessoas de ter esse tipo de câncer, e uma delas é o próprio câncer coloretal ou mesmo uma história de Adenoma (tumor benigno do intestino, que provavelmente é a forma anterior do tumor maligno) de cólon antes dos 60 anos.

História Patológica Passada ou Atual

Dependendo do tipo de doenças que uma pessoa já teve, a chance de ela desenvolver câncer coloretal é maior. Essas doenças incluem o próprio câncer de cólon prévio, câncer de ovário, endométrio ou de mama, além de história de adenomas (pólipos) do intestino grosso.

http://www.gaer.pt/health/health.aspx?cod=CC


Outra doença que está associada ao risco de ter esse tipo de câncer é a Doença de Crohn ou a Retocolite Ulcerativa, doenças em que há uma inflamação crônica dos intestinos.

Vários estudos têm demonstrado que todas as pessoas que tem mais de 50 anos devem fazer algum tipo de exame para detectar precocemente lesões que podem evoluir para câncer coloretal ou para retirar lesões malignas iniciais.

Com isso, a mortalidade devida a esse tipo de neoplasia diminui para toda a população.

A frequência com que se deve realizar esse exame depende dos seus fatores de risco e de sua história pessoal.

Um médico deve ser consultado para definir com o paciente o tipo de exame e o intervalo ideal para realizá-lo, e quando deve parar de fazê-lo de forma periódica.

Perguntas que você pode fazer ao seu médico

Quais são os riscos de uma colonoscopia?

Meu pai (ou minha mãe) teve câncer de cólon. Eu devo fazer algum exame em especial por causa disso?

Às vezes, conforme o que eu como, parece ter sangue nas minha fezes. Eu devo me preocupar com isso?

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?115

sites para mais informação:

http://cssernancelhe2.com.sapo.pt/cancro-colon-xy.htm

http://coracaosolidario.blogs.sapo.pt/4022.html

http://www.gaer.pt/health/health.aspx?cod=CC

http://cancro.bloguepessoal.com/14470/Colon/

http://cancroempt.blogspot.com/2007/05/diagnstico-do-cancro-do-clon.html

Vacina e o Cancro do Coloro do Útero

O que é o cancro do colo do Útero?
O colo do útero é a parte inferior do útero, que liga o corpo do útero à vagina. O colo do útero passa por diversas alterações ao longo da vida da mulher (puberdade, parto, menopausa).
A região onde a parte externa do colo do útero (exocolo do útero) encontra a parte interna (endocolo do útero), é muito sensível. É nesta região que começa a maior parte dos cancros do colo do útero. Em Portugal há cerca de 6% das mulheres com o cancro.
Qual a idade mais comum para a manifestação do cancro do colo do útero?

Normalmente 40% das mulheres com diagnóstico de cancro do colo do útero têm idades compreendidas entre os 35 e 54 anos.No entanto, muitas destas mulheres estiveram, provavelmente, expostas ao Papilomavírus Humano durante a sua adolescência e juventude (13-29 anos).
Globalmente, os factores de risco mais comuns, para o cancro no útero são, em seguida, apresentados:
Idade: o cancro no útero surge, principalmente, em mulheres com mais de 50 anos.
Hiperplasia endometrial: o risco de cancro no útero é mais elevado se a mulher tiver uma hiperplasia endometrial.

Terapêutica hormonal de substituição: é usada para controlar os sintomas da menopausa, para prevenir a osteoporose (fragilidade óssea), e para reduzir o risco de doença cardíaca ou enfarte.
Obesidade: o organismo produz alguns estrogénios no tecido adiposo. Como tal, é mais provável que pessoas obesas apresentem níveis mais elevados de estrogénios, no seu organismo, comparativamente a pessoas magras. Este pode ser o motivo do risco aumentado de desenvolver cancro no útero, em mulheres obesas. O risco também é maior em mulheres com diabetes ou tensão arterial elevada, problemas que ocorrem em muitas mulheres obesas.
Terapêutica hormonal com anti-estrogénios: pessoas que tomem anti-estrogénios, para prevenir ou tratar o cancro da mama, apresentam um risco aumentado para o cancro no útero.

Raça: pessoas de raça branca (caucasiana), têm maior probabilidade de ter cancro no útero, comparativamente à raça negra (afro-americana).
Cancro do cólon e/ou recto: pessoas que tenham uma forma hereditária de cancro do cólon e/ou do recto, apresentam um risco aumentado de ter cancro no útero.
Outros factores de risco estão relacionados com:
® O tempo durante o qual a pessoa está "exposta" aos estrogénios;
® Mulheres que não têm filhos;
® Que tiveram a primeira menstruação muito cedo;
® Que entraram tarde na menopausa;
Se apresentar qualquer destes sintomas, deve consultar o médico:
  • Perda de sangue ou corrimento vaginal anormal.
  • Dificuldade ou dor ao urinar.
  • Dor durante a relação sexual.
  • Dor na zona pélvica.

Cancro do Útero: Diagnostico

Se apresenta sintomas que sugerem cancro no útero, o médico poderá verificar os sinais gerais de saúde e pedir análises ao sangue e à urina. O médico pode, ainda, realizar um, ou mais, dos exames ou testes descritos em seguida:
® Exame pélvico: a pessoa faz um exame pélvico, para o médico poder observar a vagina, o útero, a bexiga e o recto.
® Teste de Papanicolau: o médico recolhe células do colo do útero e da zona superior da vagina.
® Ecografia transvaginal: o médico insere um instrumento (sonda) na vagina. A sonda lança ondas sonoras de alta-frequência para o útero, que batem nos tecidos e voltam para trás, como um eco; um computador usa estes ecos para criar uma imagem, chamada ecografia; o padrão dos ecos produzidos cria uma imagem. Se o endométrio parecer muito espesso, o médico pode fazer uma biopsia.
® Biópsia: o médico remove uma amostra do tecido de revestimento do útero;
Cancro do útero: Métodos e Tratamento
CIRURGIA
® A maioria das mulheres com cancro no útero faz uma cirurgia, para remoção do útero (histerectomia), através de uma incisão no abdómen. O médico remove, ainda, as Trompas de Falópio e ambos os ovários.
RADIOTERAPIA
® A radioterapia usa raios de elevada energia, para matar as células cancerígenas; tal como a cirurgia, é um tratamento local e, como tal, afecta apenas as células cancerígenas na zona tratada.
TERAPÊUTICA HORMONAL

® A terapêutica hormonal é uma terapêutica sistémica, tendo em conta que os fármacos entram na corrente sanguínea e circulam por todo o organismo. Geralmente, o tratamento hormonal é semelhante à progesterona, administrada na forma de um comprimido.
Prevenção Primária:
Vacinação
Uma vez que o cancro do colo do útero é causado por um vírus, é um dos poucos tumores malignos em que pode ser administrada uma vacina profiláctica. A vacina do cancro do colo do útero abrange actualmente os Papilomavírus Humanos dos tipos que causam 75% do cancro do colo do útero.
A vacinação pode reduzir significativamente a incidência de resultados anormais nos rastreios, a necessidade das mulheres se submeterem a exames adicionais, ou a remoção cirúrgica das células cancerosas.
A vacinação de raparigas pré-adolescentes e adolescentes, antes da exposição ao Papilomavírus Humano, bem como de mulheres no pico de exposição, é considerada a abordagem mais benéfica.
A vacina funciona através da injecção de partículas tipo-vírus (VLP – vírus-like particles) que imitam de forma muito próxima este vírus, induzindo uma imunidade forte e persistente contra uma futura infecção por Papilomavírus Humano. As VLP correspondem a cápsides vazias de Papilomavírus Humano. Não incluem quaisquer genes virais e por isso não podem levar ao desenvolvimento de doença.
Prevenção Secundária:
Rastreio
O rastreio do cancro do colo do útero não previne a doença mas ajuda a detectar a presença de células anormais causadas pelo Papilomavírus Humano.
O rastreio deve ser mantido dado que as raparigas ou mulheres podem ter sido infectadas antes da vacinação e a vacinação não oferece uma protecção contra todos os tipos de cancro do colo do útero.

BLOG DE LEITURASFAVRE
Taxas de Colesterol a Risco de Tumores
http://noolhar.files.wordpress.com/2009/05/colesterol_dieta.jpg


Um comentário: